Quero ser máquina: notas livres sobre Jonathan Crary e o inconveniente do sono, por Gabriel Peters
Como intervalo em que somos inúteis (i.e., inaproveitáveis) quer como trabalhadores, quer como consumidores, o sono se tornou, paradoxalmente, um dos bastiões mais teimosos de resistência a um capitalismo que busca colonizar todos os domínios da vida.