Estado, poder e sociedade
Nível: Mestrado acadêmico
Obrigatória: Sim
Área de concentração: Sociologia Política
Carga horária: 60h
Créditos: 4
Professores: Diogo Silva Corrêa e Cesar Pinheiro Teixeira
Horário: segunda-feira, das 13h30 às 18h15
Consultas: a combinar com os professores
Ementa: O objetivo desse curso é explorar diversas possibilidades de conexão temática entre estado, poder e sociedade. Recorreremos a autores clássicos e contemporâneos da sociologia e da antropologia a fim de enriquecer as reflexões sobre a tríade conceitual que estrutura a disciplina. Tópicos abordados: poder, estado, burocracia, prisão, crime, religião, ética e processos de subjetivação.
Avaliação: Frequência, participação em aula, elaboração de resenhas e apresentação de seminários.
1ª Semana: O que é o poder?
- Leituras obrigatórias
ARENDT, Hannah. 1992. “O que é autoridade?” In. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Perspectiva. (Pp. 127-86).
BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. (Capítulo I, pp. 7-16).
FOUCAULT, Michel. 1979. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. [capítulo I – Verdade e Poder; capítulo XII – Soberania e disciplina]
LATOUR, Bruno. Onde está o poder? E quando o tivermos encontrado, o que fazer com ele? (Tradução por Igor Rolemberg) Blog do Labemus, 2020. [publicado em 27 de agosto de 2020]. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2020/08/27/onde-esta-o-poder-e-quando-o-tivermos-encontrado-o-que-fazer-com-ele/
WEBER, Max. Economia e Sociedade, Vol. 1. Brasília: Editora da UnB, 2014. [capítulo III – Os tipos de dominação, pp. 33]
- b) Leituras sugeridas
BARGU, B. Authority. In V. Das & D. Fassin (Eds.), Words and a Lexicon for Dark Times: Essays in Honor of Professor Veena Das (pp. 61-82). New York: Oxford University Press, 2021.
DE WAAL, A. Power. In V. Das & D. Fassin (Eds.), Words and a Lexicon for Dark Times: Essays in Honor of Professor Veena Das (pp. 123-142). New York: Oxford University Press, 2021.
FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
[Aula de 11 de janeiro de 1978, Cinco proposições sobre a análise dos mecanismos de poder]
LUKES, Steven. Power: A Radical View. Palgrave Macmillan, 2005. (Caps 1 e 3)
2ª Semana: O que é o Estado?
- Leituras obrigatórias
BOURDIEU, P. Sobre o Estado. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. [Curso de 25 de janeiro de 1990; Curso de 21 de fevereiro de 1991]
ELIAS, Norbert. “Processos de formação de Estados e construção de nações” pp.153-165. In: Elias, Norbert. Escritos & ensaios, 1: Estado, processo, opinião pública. Organização e apresentação Federico Neiburg e Leopoldo Waizbort. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 2006 [1972].
FOUCAULT, Michel. Segurança, território e população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
[aula 22 de março de 1978; A razão de Estado (IIl). – O Estado como princípio de inteligibilidade e objetivo. – O funcionamento dessa razão governamental: (A) Nos textos teóricos. A teoria da manutenção do Estado.]
- Leituras sugeridas
ABÉLÈS, Marc. Anthropologie de l’État. Paris, Armand Colin, 1990.
ABRAMS, P. (2006). Notes on the Difficulty of Studying the State. In A. Sharma & A. Gupta (Eds.), The Anthropology of the State: A Reader (pp. 112-128). Blackwell Publishing.
ALTHUSSER, L. (2006). Ideology and Ideological State Apparatuses (Notes towards an Investigation). In A. Sharma & A. Gupta (Eds.), The Anthropology of the State: A Reader (pp. 86-110). Blackwell Publishing.
BROWN, W. (2006). Finding the Man in the State. In A. Sharma & A. Gupta (Eds.), The Anthropology of the State: A Reader (pp. 187-204). Blackwell Publishing.
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. São Paulo: Cosac-Naify, 2003. [Cap. 2]
ELIAS, Norbert. O processo civilizador.Volume II. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1994.(Parte II: sinopse, capítulos I Do controle social ao autocontrole; II Difusão da pressão pela previdência e autocontrole; e IV A transformação de guerreiros em cortesãos)
FASSIN, Didier et al. At the Heart of the State: The Moral World of Institutions (Pluto Press, 2015. (Can States be Moral? Preface to the English Edition; Conclusion: Raisons d’État)
GUPTA, Akhil. 2006. “Blurred Boundaries: The Discourse of Corruption, the Culture of Politics, and the Imagined State.” In “The Anthropology of the State: A Reader,” edited by Aradhana Sharma and Akhil Gupta, 201-231. Oxford: Blackwell Publishing.
MARX, Karl. A questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010.
SHARMA, Aradhana & GUPTA, Akhil. “Introduction: Rethinking Theories of the State in an Age of Globalization.” The Anthropology of the State: A Reader, edited by Aradhana Sharma and Akhil Gupta, Wiley-Blackwell, 2006, pp. 1-42.
3ª Semana: O poder do Estado por dentro (1): Burocracia
- a) Leituras obrigatórias
BENDIX, Reinhard. Weber: Um perfil intelectual. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 327-350 (cap. XIII, a seção Burocracia).
HERZFELD, Michael. “Introdução”, “As raízes da indiferença” e “Desclassificações” Pp. 11-24; 53-72 e 149-173. Em: A produção social da indiferença: Explorando as raízes simbólicas da burocracia ocidental. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
WEBER, Max. Economia e Sociedade, Vol. 1. Brasília: Editora da UnB, 2014. [capítulo IX Sociologia da dominação – Seção 2: Natureza, pressupostos e desenvolvimento da dominação burocrática, pp. 198-233]
- b) Leituras sugeridas
BOURDIEU, Pierre. (1996). Espírito de Estado: Gênese e estrutura do campo burocrático.
En Bourdieu, P., Razões práticas: sobre a teoria da ação. São Paulo: Seuil.
FASSIN, Didier. “When ethnography goes public” and “The public afterlife of ethnography”. Pp. In_____ (ed.) If truth can be told. ed. Durham, NC: Duke University Press, 2017.
GRAEBER, David. The utopia of Rule: on technology, stupidity, and the secret joys of bureaucracy. London: Melvile House Publishing, 2015.
LOWENKRON, Laura & FERREIRA, Letícia. Anthropological perspectives on documents: ethnographic dialogues on the trail of police papers. In: VIBRANT, v. 11, n.2, ano 2014.
4ª Semana O poder do Estado por dentro (2): Prisão, instituições totais e controle social
- Leitura obrigatória
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro, Nau Editora, 2002. (Conferências IV e V).
GARLAND, David. La cultura del control: crimen y orden social en la sociedad contemporánea. Barcelona: Gedisa Editorial, 2005. [capítulo 7 – La nueva cultura de control del delito]
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. (Cap 1 – as características das instituições totais).
- b) Leitura sugerida
CHEVIGNY, B. G. (Ed.). (1999). Doing Time: 25 Years of Prison Writing. Arcade Publishing.
FASSIN, Didier. 2016. “Introduction – The Expanding Prison.” In “Prison Worlds: An Ethnography of the Carceral Condition,” 1-32. Cambridge: Polity Press.
FOUCAULT, Michel. 1991. “The Punitive Society.” In “The Foucault Reader,” edited by Paul Rabinow, 23-38. New York: Pantheon Books.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. [capítulo VIII – Sobre a prisão]
SMITH, J. D. (2012). The experience of total institutions. In J. M. Thomas (Ed.), Total institutions and reinvented identities (pp. 23-45). Palgrave Macmillan.
WACQUANT, Loic. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Revan, 2003. [capítulo 1 – Do estado caritativo ao estado penal]
VAN GENNEP, A. (1960). The total institution: An essay on the anthropology of institutionalization. Routledge & Kegan Paul.
5ª Semana O poder na margem do Estado: as fronteiras e os ilegalismos
- a) Leituras obrigatórias
ASAD, T. (2004). Where are the margins of the state? In V. Das & D. Poole (Eds.), State and its margins: Comparative ethnographies (Chapter 11). Oxford University Press.
BARBOSA, Antônio Rafael; RENOLDI, Brígida; VERÍSSIMO, Marcos. (I)legal: etnografias em uma fronteira difusa. Niterói: EdUFF, 2013. [Introdução]
DAS, Veena & POOLE, Deborah. State and Its Margins: Comparative Ethnographies In V. Das & D. Poole (Eds.), State and its margins: Comparative ethnographies (Chapter 1). Oxford University Press.
TELLES, V. S. Nas dobras do legal e ilegal: ilegalismos e jogos de poder nas tramas da cidade. Dilemas, revista de estudos de conflitos e controle social, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5‑6, p. 97‑126, 28 out. 2010
- b) Leituras sugeridas
ARENDT, Hannah. Nós, os refugiados. Covilhã, LusoFia:press, 2013.
DAS, V. (2004). The signature of the state: The paradox of illegibility. In V. Das & D. Poole (Eds.), State and its margins: Comparative ethnographies (Chapter 9). Oxford University Press.
MISSE, Michel. Mercadorias políticas. In: Lima, R. S.; Ratton, J. L; Azevedo, R. G. Crime, Polícia e Justiça no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2014.
SCHINKEL, W. (2017). Immigrant integration imaginaries in Western Europe. In W. Schinkel, (Ed.), Imagined Societies: A Critique of Immigrant Integration in Western Europe (pp. 1-31). Cambridge: Cambridge University Press.
6ª Semana: O poder na margem do Estado: o crime
- Leituras obrigatórias
GRILLO, Christoph. Coisas da vida no crime, tráfico e roubo em favelas cariocas. Tese de doutorado, IFCS, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2013. (Cap. 3 – O crime o seu certo)
DIAS, Camilla. PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência. São Paulo: Saraiva Jur, 2013. [capítulos 11 e 12]
FELTRAN, Gabriel. Irmãos: uma etnografia do PCC. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. [capítulo 7 – A justiça do PCC]
MARQUES, Adalton. Crime e proceder: um experimento antropológico. São Paulo: Alameda Editorial, 2014. [capítulo: O ser ladrão]
- Leituras sugeridas
AQUINO, Jânia Perla Diógenes de; HIRATA, Daniel. “Inserções etnográficas ao
universo do crime: Algumas considerações sobre pesquisas realizadas no Brasil entre
2000 e 2017”. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais –
BIB, São Paulo, n. 84, 2/2017.
BIONDI, Karina. Junto e misturado: uma etnografia do PCC. São Paulo: Terceiro Nome, 2010. [capítulo 4].
FELTRAN, G. S. (2011). Fronteiras em tensão: Fluxos, redes e confiança em contextos de conflito. Editora da Unicamp.
7ª Semana: A ética, processos de subjetivação (I)
- Leituras obrigatórias
FOUCAULT, M. 1998. [1984]. “Modificações”; “As formas de problematização”; “Moral e prática de si”. In. História da Sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal.
FOUCAULT, Michel. 1995. “Sobre a genealogia da ética: uma revisão do trabalho”. In: Rabinow, P. & Deyfus, H. Michel Foucault – uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária. p.253-278.
LAMBEK, M. (2015). Living as if it mattered: The contribution of anthropology to a new ethics. In M. Lambek, V. Das, D. Fassin, & W. Keane (Eds.), Four lectures on ethics: Anthropological perspectives (pp. 9-34). HAU Books.
LAIDLAW, James. Por uma antropologia da ética e da liberdade. (Tradução Bruno Reinhardt) Blog do Labemus, 2022. [Publicado em 24 de maio de 2022]. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2022/05/24/por-uma-antropologia-da-etica-e-da-liberdade-por-james-laidlaw/
- Leituras sugeridas
DAS, V.. What does ordinary ethics look like? In M. Lambek, V. Das, D. Fassin, & W. Keane (Eds.), Four lectures on ethics: Anthropological perspectives (pp. 57-76). HAU Books, 2015.
DEWEY, John. 1998. “Three Independent Factors in Morals.” In “The Essential Dewey: Ethics, Logic, Psychology,” edited by Larry A. Hickman and Thomas M. Alexander, 179-186. Bloomington: Indiana University Press. (Originally published in French in 1930).
FAUBION, J. D. (2012). Foucault and the genealogy of ethics. In D. Fassin (Ed.), A Companion to Moral Anthropology (pp. 67-85). Wiley-Blackwell.
FAUBION, James D. 2011. “Concluding Remarks: For Programmatic Inquiries.” In “An Anthropology of Ethics,” edited by James D. Faubion, 399-415. Cambridge: Cambridge University Press.
FOUCAULT, Michel. 1984. “The Ethics of the Concern for Self as a Practice of Freedom.” In “The Foucault Reader,” edited by Paul Rabinow, 281-301. New York: Pantheon Books.
FOUCAULT, Michel. 1984. “Technologies of the Self.” In “The Foucault Reader,” edited by Paul Rabinow, 16-49. New York: Pantheon Books.
LAIDLAW, James. 2001. “The Undefined Work of Freedom: Foucault’s Genealogy and the Anthropology of Ethics.” In “Foucault Now: Current Perspectives in Foucault Studies,” edited by James D. Faubion, 23-48. Cambridge: Polity Press.
MACINTYRE, Alasdair. 2006. “Moral Dilemmas.” In “Ethics and Politics: Selected Essays, Volume 2,” 85-105. Cambridge: Cambridge University Press.
MACINTYRE, A. 2001. [1981]. “As virtudes, a unidade da vida humana e o conceito de tradição”. In. Depois da Virtude: um Estudo em Teoria Moral. Bauru: EDUSC.
8ª Semana: A ética, processos de subjetivação (II)
- Leituras obrigatórias
BUTLER, Judith. Os Sentidos do Sujeito: Dimensões Psicológicas, Culturais e Políticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2021. (Introdução).
FANON, F. (2019). Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Editora Ubu. (Introdução e caps 1 O negro e a linguagem; 5 A experiência vivida do negro).
MAHMOOD, Saba. 2006. “Teoria feminista, agência e sujeito liberatório: algumas reflexões sobre o revivalismo islâmico no Egipto”. Etnográfica, 10 (1): 121-158.
OYEWÙMÍ, Oyèrónkẹ́. A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021 (Tornando-se mulher, sendo invisível)
- b) Leituras sugeridas
BUTLER, Judith. 2021. “Fazer justiça a alguém: redesignação sexual e alegorias da transexualidade”. Blog do Labemus. [publicado em 02 de outubro de 2021]. Disponível em: https://blogdolabemus.com/2021/10/02/fazer-justica-a-alguem-por-judith-butler/
COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Tradução de Soraia Beranger e Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2019. (Cap. 6 – Interseccionalidade e identidade).
MAHMOOD, S.. Ethics and piety. In D. Fassin (Ed.), A Companion to Moral Anthropology (pp. 223-239), Wiley-Blackwell, 2012.
MBEMBE, Achille, “A universalidade de Frantz Fanon”, Artafrica. Consul‐ tado a 01.03.2020, em http://artafrica.letras.ulisboa.pt/uploads/docs/2016/04/18/ 5714de04d0924.pdf, 2011.
9ª Semana: A ética e os processos de subjetivação (III)
- Leituras obrigatórias
CORRÊA, D. S. (2016). Anjos de fuzil: uma etnografia das relações entre pentecostalismo e vida do crime na favela Cidade de Deus. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2022. (pp. 399-516)
REINHARDT, Bruno. 2017. “Temporalidade, ética e contingência na pós-colônia africana: esperando por Deus em Gana”. Ilha: Revista de Antropologia, 19(2): 175-212.
TEIXEIRA, Cesar. Matar, Converter, Incluir: a trama da violência urbana no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Editora Lamparina (cap. 4 – Matar, Converter, Incluir: lidando com o mundo do crime).
VITAL, Christina. Oração de traficante: uma etnografia. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2015. [capítulo 9 – A nova fé dos traficantes]
- Leituras sugeridas
CORRÊA, Diogo Silva & GRILLO, Bárbara. Outline of a sociology of intimate troubles: The “passages” of a single self between Evangelicalism and crime. Revista del CESLA, vol. 29, pp. 195-218, 2022.
MAFRA, Clara. Relatos compartilhados: experiências de conversão ao pentecostalismo entre brasileiros e portugueses. Mana 6 (1), 2000.
RABELO, Miriam. 2016. “Considerações sobre a ética no candomblé”. Revista de Antropologia, 59(2): 109-130.
TEIXEIRA, Cesar. 2016. “O testemunho e a produção de valor moral: observações etnográficas sobre um centro de recuperação evangélico”, Religião e Sociedade, 36(2): 107-134.
Gostaria de ter mais informações sobre o curso Estado, Poder e Sociedade:
– Formato (presencial ou virtual)
– Se presencial: local das aulas
– Custo
– Requisitos mínimos para participar
Obrigada
Boa noite!
Como faço para participar do curso?
Até, Vânia.
O curso é online ou presencial? Como faço para me inscrever? Qual o custo?
Bom dia!
O curso será online?
Tenho interesse em participar.
Onde que posso me matricular? Não encontrei mais informações sobre as inscrições do curso.